sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Na Ráscal com duas boas garrafas na companhia dos cariocas portugueses

Com os queridos amigos radicados em Lisboa, Adriana e Beto, na quarta passada bebemos dois bons vinhos na pizzaria Ráscal do Shopping Leblon.
O primeiro foi indicação do Paulo, amigo do Beto que encontramos casualmente logo na entrada do restaurante: Masseria Trajone Primitivo di Manduria (não me recordo a safra), italiano da Puglia. O segundo foi o Amalaya, 2005, da vinícola Colomé, um assemblage argentino de Salta (mais alta região do planeta produtora de vinhos). O corte leva Malbec, Cabernet Sauvignon, Tannat e Bonarda. A safra de 2007 está com 86 pontos no guia Descorchados.
Os dois têm uma excelente relação custo/benefício. Vale a pena conferir.

Excelentes vinhos nacionais entre compadres

Estive na terça passada na casa do meu amigo e compadre Jalber. Entre as brincadeiras com meu lindo afilhado Lucas, apreciamos um delecioso bacalhau preparado pela mãe da comadre Luciana, Dona Margarida. Dedicamos a noite aos bons vinhos brasileiros.
A relação foi a seguinte:
- Villa Francioni, Sauvignon Blanc, 2099, 88 pontos no guia Desconchados
- Da´Divas, Chardonnay, 2008, 85 pontos no guia Descorchados
- Dal Pizzol, Assemblage (cabernet sauvignon, merlot, acellotta e cabernet franc) 35 anos, 2005
Espero que provem e também ergam bons brindes aos nacionais.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Vinhos degustados no último fim de semana

Segue a relação de vinhos que tive o prazer de degustar no último fim de semana em famíla ou com os amigos, seja em casa ou à beira da Lagoa (no Baixo Bebê) juntamente com os confrades da AAMARC - Associação dos Amigos do Marc, aqui contando com a simpática presença do Ivan Lins. Essa relação atende a um pedido do Jaks, que gosta das minhas "dicas" de vinhos.

- Aegerter, Chardonnay, 2009 (França)
- Esporão Reserva tinto, 2008 (Portugal)
- Luis Pato, Maria Gomes, 2009 (Portugal)
-Espumante Arte Valduga (Brasil)
- Espumante Dignus (Argentina)
- Tríade, Torrontés, 2008 (Argentina)
- Alta Vista Premium, Torrontés, 2009 (Argentina)
- Flexa de Los Andes, Gran Malbec, 2008 (Argentina), 90 pontos no guia "Descorchados" para a safra 2007
- La Consulta, Pinot Grigio, 2007 (Argentina) * ótimo custo/benefício (R$ 25,90 na Interfood)
- Casa Marín, Pinot Noir, 2009 (Chile), 91 pontos no guia "Descorchados". * ótimo custo/benefício (RS 35,19 na Wine.com.br para membros do ClubW)
- Robert Mondavi, Cabernet Sauvignon, 2008 (EUA)

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Aprimoramento do mercado de capitais

Valor Econômico - Especial/Cenários - 17.12.2010 - F8

Evolução do mercado de capitais amplia perspectivas das empresas
Fernando Torres De São Paulo
17/12/2010

Nos últimos oito anos, o mercado de capitais assumiu um papel de relevância inédita na história como agente financiador das companhias brasileiras. Nesse período, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) registrou 215 ofertas públicas de ações, que movimentaram um total de R$ 355 bilhões. As 128 companhias que abriram capital nesse período - a maioria no Novo Mercado da BM&FBovespa - captaram R$ 123 bilhões com venda de ações. Para os especialistas, trata-se apenas do início de um processo que deve ganhar força durante o governo da presidente eleita Dilma Rousseff.
Para os próximos cinco anos, a meta da BM&FBovespa é atrair 200 novas companhias para o mercado. A estimativa é de que, em 2011, sejam realizadas entre 40 a 60 operações de ofertas públicas de ações. O desempenho até agora parece confirmar as previsões. No mercado secundário, o volume médio diário de negócios foi multiplicado por mais de 11 vezes, saindo de R$ 558 milhões em 2002, para R$ 6,5 bilhões neste ano até 13 de dezembro. Em pontos, o Ibovespa acumulou valorização de 513%, saltando dos 11 mil pontos para a casa dos 70 mil pontos.

"O acesso ao mercado de capitais será fundamental para as empresas se diferenciarem nos próximos anos", afirma Fernando Iunes, diretor executivo do Itaú BBA, instituição que coordena parte relevante das distribuições de ações no país. Em sua opinião esse movimento é irreversível e importante para financiar o crescimento das empresas. Marcelo Giufrida, presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), destaca que nos próximos anos haverá muita demanda de recursos para investimentos de infraestrutura no Brasil, algo que será puxado ainda mais pela realização da Copa do Mundo e da Olimpíada. "Os mercados financeiro e de capitais terão grande importância no atendimento dessa demanda", afirma.
Do lado dos investidores, a expectativa é de que aumente o fluxo de recursos de estrangeiros para os mercados emergentes como o Brasil, especialmente nesse momento em que a economia dos países desenvolvidos ainda patina. Segundo Renato Ejnisman, diretor do Bradesco BBI, menos de 10% das aplicações globais em ações é feita em países emergentes, apesar de eles responderem por cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. " Já houve uma mudança, com o forte direcionamento de capital para países como Brasil e China, e isso deve continuar por um bom tempo", afirma.
Uma análise em retrospectiva explica o renascimento do mercado de capitais brasileiro, a partir de uma conjunção de fatores - macroeconômicos, regulatórios e microeconômicos. A forte atividade entre o fim da década de 1970 e início de 1980 deveu-se em grande parte aos incentivos tributários. Desta vez, no campo macro, a conquista da estabilidade da moeda pós-Plano Real foi fundamental para que se criasse um horizonte de longo prazo tanto para as empresas como para investidores. A falta de confiança sobre o futuro inviabilizava o planejamento e os investimentos.
Uma das mudanças significativas na área regulatória foi a reforma da Lei das S.A. em 2001, que trouxe proteção aos acionistas minoritários, em especial aos preferencialistas, que passaram a ter o direito de indicar um nome para o Conselho de Administração. Houve também a volta do direito de venda conjunta das ações pelos minoritários (tag along) em caso de venda de controle, que tinha sido extinta na época das privatizações no governo Fernando Henrique..
Um ano antes, em 2000, nasceu o Novo Mercado da Bovespa, com regras mais exigentes de transparência e governança corporativa, oferecendo garantia de tag along de 100% em caso de venda de controle e não permitindo a venda de ações sem direito a voto. A partir de 2004, 73% das aberturas de capital foram feitas nesse segmento.
Ao final do governo de Fernando Henrique Cardoso, em 2002, foi finalmente extinta a cobrança de CPMF sobre as operações em bolsa - imposta anos antes pelo mesmo governo. Já durante o mandato do presidente Luis Inácio Lula da Silva, em 2004, houve a redução no Imposto de Renda sobre ganho de capital para aplicação em renda variável de 20% para 15%. As vendas mensais de ações em valor conjunto abaixo de R$ 20 mil ganharam isenção de Imposto de Renda.
Durante todo esse período, a CVM também ampliou a fiscalização sobre os agentes de mercado. O órgão regulador editou normas aumentando a transparência tanto nas divulgações normais das empresas como naquelas obrigatórias em períodos de ofertas públicas de ações. Mais recentemente, a CVM aumentou a quantidade e melhorou a qualidade das informações que as empresas precisam divulgar aos investidores, com a criação do Formulário de Referência.
O Brasil vai consolidar em 2010 a migração do padrão de contabilidade para o modelo internacional IFRS, usado em mais de 120 países, que facilitará a comparação de resultados de empresas brasileiras com seus pares no exterior.
A abertura de capital e a consequente captação de recursos acabou se tornando catalisadoras de um processo de consolidação de diversos segmentos da economia. As companhias perceberam que precisavam se modernizar e investir para crescer e se tornar mais competitivas em seus mercados. A rede de laboratórios Diagnósticos da América (Dasa), a sucroalcooleira Cosan, a empresa de alimentos JBS e a companhia do setor de bens de consumo Hypermarcas são exemplos evidentes desse movimento.
Diante da experiência positiva vivida por essas e outras companhias, mais empresários brasileiros passaram a enxergar na bolsa uma oportunidade de crescimento dos negócios, uma importante opção para monetização da riqueza, ou uma solução de problemas de sucessão em empresas de controle familiar.
Olhando o potencial de crescimento do mercado de capitais brasileiro nesse contexto, Fabio Alperowitch, sócio da gestora Fama Investimentos, destaca o fato de que o Brasil possui apenas 470 empresas listadas em bolsa, enquanto Rússia, Índia e China, que completam a sigla Bric, têm 1,2 mil, 3,6 mil e 1,7 mil, respectivamente. A existência de poucas companhias abertas no país, para ele revela o potencial do Brasil, já que as previsões apontam que o país terá alguns anos de forte crescimento do consumo.
Alperowitch toma por base o que aconteceu nos Estados Unidos. No setor de transporte aéreo de passageiros, por exemplo, o Brasil encontra-se hoje no mesmo patamar observado naquele país na década de 1950. Quando se olha a quantidade de automóveis, linhas telefônicas e domicílios com TV, a comparação pode ser feita com a década de 1960 nos EUA.
Na área de infraestrutura, Alperowitch também vê espaço para crescimento. Com base em dados do Banco Mundial, ele diz que o Brasil está em último lugar entre os países do Bric no que se refere à densidade de rodovias, hidrovias, ferrovias e dutovias.
Para o sócio da Fama, o resultado obtido pela fórmula que combina o atraso do Brasil em termos de consumo e de infraestrutura com o apetite dos investidores por papéis de empresas do país é positivo. "Este é apenas o começo" da expansão do mercado de capitais brasileiro.

Mercado de capitais na novela Passione

Valor Econômico – EU & S.A. – 14.12.2010 – D3

A novela e o capital: Companhias abertas incluem participação no enredo em seus programas de marketing.
Bolsa destaca cena de 'Passione' em seu site educacional
Por Ana Paula Ragazzi De São Paulo
14/12/2010

O fato de a novela "Passione" levar assuntos da bolsa para o horário nobre já fez com que a BM&FBovespa colocasse na área educacional de seu site uma cena em que a patroa corrige a empregada que menciona informações desencontradas sobre ações. Aproveitando o gancho, a bolsa fez esclarecimentos adicionais sobre o tema.
Capítulos depois do leilão das ações da Metalúrgica Gouveia, uma personagem mostrava para outra que é possível investir na bolsa por meio de um aplicativo via celular. Na tela do aparelho, aparecia a Itaú Corretora.
Marcelo Duarte, diretor da Central Globo de Desenvolvimento Comercial, diz que a novela mostra uma disputa acionária, o que fez com que o banco que, participa há mais de 25 anos em ações de merchandising de novela, vislumbrasse em "Passione" uma "excelente oportunidade para apresentar a corretora on-line": "A iniciativa foi do próprio banco", diz. O Itaú, que já mostrou também operações via internet e de crédito consignado, não concedeu entrevista. A BM&FBovespa, que nunca anunciou em telenovelas, também não comentou o assunto.
Na hora de definir o merchandising, empresas e TV Globo conversam sobre o produto que será anunciado e, juntas, encontram o melhor núcleo ou personagem em que ele pode ser veiculado.
Quem escreve a cena é o próprio novelista. Silvio de Abreu conta que as cenas de merchandising só entram na história se os autores concordarem. "Ou seja, se eu não quiser fazer merchandising de um determinado produto, não farei", diz.
Não necessariamente o fato de a bolsa estar inserida na trama vai atrair anúncios sobre o assunto. Na avaliação do autor, quanto mais o merchandising estiver adequado à história, melhor, mas a sua função não é dramática, e sim comercial.
Depois da cena entregue pelo autor, muitas vezes as empresas sugerem mudanças até que se chegue a um consenso.
O merchandising dentro do contexto da novela pode custar o dobro do que um anúncio veiculado em seu intervalo, conta Alba Pismel, gerente de marketing corporativo da Cielo.
Ela destaca que essa comparação reflete apenas o custo de veiculação. Na novela, a empresa não tem gastos com a produção do filme, que são da emissora. A Globo informa que o valor da negociação "varia de acordo com a dimensão da mesma, o que torna impossível traçar um comparativo com um comercial de 30 segundos".
A intenção do merchandising, diz Alba, é transpor para a televisão o que está no dia a dia. "A novela é uma obra de ficção que retrata o cotidiano. Então, tudo que faz parte dele, como pagar contas, pode ser transposto."
A Cielo já fez merchandising por meio de uma personagem que vende verduras, no táxi, em loja de roupas e restaurantes. Normalmente, o pacote oferecido pela Globo prevê cinco ações.
"O diferencial é que, quando vê novela, o telespectador não está predisposto a ver um anúncio, o que causa surpresa. Para nós, é uma oportunidade interessante de construção da marca."
Essa é a mesma avaliação da Natura. Por meio da assessoria, a empresa afirma que por meio do merchandising é possível falar de temas mais abrangentes e conceituais, como sustentabilidade, a atividade de consultoria e o vínculo entre mãe e filho, por exemplo. A mensagem, avalia, é transmitida com naturalidade por meio da personagem, diferentemente do comercial de TV, em que a informação é mais direta.
A Natura começou a fazer merchandising em novelas em 2003. As empresas não medem a repercussão específica dessas ações, mas sim de todo o plano de marketing que colocam em prática.

Papel de minoritário é um mix de ficção e realidade
Fernando Torres De São Paulo
14/12/2010
Ainda que os acionistas minoritários da Metalúrgica Gouveia não pareçam muito esclarecidos e espertos - sendo facilmente enganados pelo vilão Fred Lobato a todo momento -, suas cenas na novela das oito da TV Globo invocam temas que estão na ordem do dia do mercado de capitais, como voto por procuração, ativismo societário e problemas de sucessão em empresas familiares.
No início da trama, Fred conseguiu conquistar o apoio de Totó Gouveia, um dos herdeiros do antigo controlador, e também dos pequenos acionistas, que lhe deram procuração para defender seus interesses na empresa. Com o discurso contra a administração familiar da metalúrgica, que passava por problemas de gestão e sucessão, ele conseguiu mudar o comando da companhia.
Na vida real, acionistas ativistas também buscam apoio de outros minoritários para interferir na gestão de companhias abertas e até mesmo conseguem trocar a administração.
Já num dos vários momentos em que a ficção difere da realidade, os minoritários parecem não ter nenhum acesso formal aos números da Gouveia - como balanços e relatórios -, baseando suas decisões apenas em dados e argumentos apresentados por Fred. Suas decisões também se mostram pouco técnicas. Em um capítulo, eles decidem pela venda das ações a Fred na mesma reunião em que a oferta de compra é feita, sem tempo para avaliar a proposta.
Além disso, se a empresa está na bolsa, suas ações não podem ser negociadas de forma privada livremente, o que ocorre apenas em situações excepcionais, com aval da Comissão de Valores Mobiliários e com preços de mercado.
Num ponto, pelo menos, a novela está mais avançada que a realidade: a presença frequente dos minoritários em discussões de temas relacionados à empresa. Esse tipo de participação está longe de ser o ideal no Brasil.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Companhias médias avaliam abertura de capital

Jornal do Commercio – Mercados – 18.11.2010 – B-2
Empresas médias consideram IPO
Vincícius Pinheiro
Agência Estado
De olho nas oportunidades de crescimento para os próximos anos, as empresas brasileiras de médio porte se preparam para captar recursos no mercado via abertura de capital. Levantamento realizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), em parceria com a BM&FBovespa e a Ernst & Young Terco, revela que, de um universo de 106 companhias com faturamento entre R$ 101 milhões e R$ 400 milhões, 49% planejam realizar uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês).
A pesquisa engloba empresas de vários segmentos, com destaque para os setores automotivo, químico e petroquímico, comércio, agronegócio e construção, segundo Fernando Schmitt, diretor da Amcham. As companhias estão localizadas em cinco cidades: Recife, Goiânia, Porto Alegre, Curitiba e Campinas.
A ideia, segundo Schmitt, foi sair do eixo Rio-SP, onde o acesso à informação sobre o mercado é menor. "Um sinal disso foi o fato de que metade das 48% que responderam não ter planos de abrir capital informaram não possuir conhecimento suficiente sobre o assunto", diz.
Entre as empresas que pretendem ir à Bolsa, 52% esperam realizar o IPO em um prazo de um a três anos, e 42% devem levar mais de cinco anos, segundo a pesquisa. Para o sócio da área de IPOs da Ernst & Young, Paulo Sergio Dortas, o fato de as companhias se programarem para o longo prazo é um sinal de amadurecimento. "No auge da bolha de IPOs, em 2007, algumas empresas tinham planos de ir a mercado em 90 dias", lembra.
A maior parte das companhias de médio porte que vierem a mercado deve ser listada no Bovespa Mais, segmento de acesso da Bolsa, segundo a diretora de desenvolvimento de empresas da BM&FBovespa, Cristiana Pereira. Criado há quatro anos, o segmento possui apenas uma companhia listada até o momento.
Questionada se existe demanda no mercado para ofertas de menor volume - ao contrário do que vem ocorrendo nos últimos anos, quando a média dos IPOs situou-se em torno de R$ 500 milhões - a diretora diz que a Bolsa tem trabalhado com as empresas para mudar essa realidade. "Acreditamos que o mercado brasileiro está maduro para absorver esse tipo de oferta." Ela avalia que a partir do próximo ano o ambiente estará mais propício para viabilizar as operações no Bovespa Mais. A BM&FBovespa não descarta, inclusive, tomar novas iniciativas para promover o segmento.
Para o sócio da Ernst & Young, uma opção para as empresas de médio porte se capitalizarem é a entrada de um fundo de private equity como sócio estratégico, até ganharem porte suficiente para o IPO. De acordo com a pesquisa, 31% das companhias já foram abordadas por fundos e 30% ainda não estudam essa possibilidade, enquanto 8% já receberam recursos desse tipo de investidor.
Um dos fatores que podem atrair interessados é o potencial de crescimento das companhias. A pesquisa mostra que 48% das empresas esperam registrar uma expansão anual entre 10% e 25% nos próximos cinco anos. "São várias pequenas Chinas dentro do Brasil", destaca Dortas.
Ainda segundo o executivo da Ernst & Young, as companhias precisam se preparar para aproveitar a janela de oportunidade que será proporcionada pelo País nos próximos anos, e avalia que quem fizer a opção pelo crescimento orgânico poderá perdê-la. "Dificilmente haverá outra Copa do Mundo, Olimpíada, pré-sal e um aumento da renda das classes C e D como acontece atualmente", ressalta

Registre as histórias, fatos relevantes, curiosidade sobre Paulo Amaral: rasj@rio.com.br. Aproveite para conhecê-lo melhor em http://www2.uol.com.br/bestcars/colunas3/b277b.htm

Eis o veículo (Motorella) que tenho utilizado para andar na ciclovia da Lagoa e ir ao trabalho sem suar